Você tem ideia do que era anunciado em jornal em Natal pela década de 50? A gente te mostra.
Pra abrir com chave de ouro, a recém chegada sensação do momento
Que fazia 55 km com apenas “1 litro de mistura”
O novíssimo Jipe Willys
Apresentado orgulhosamente pela Santos & Cia. LTDA.
E um rádio era capaz de funcionar por 6 horas e gastava menos que 1 caixa de fósforos
E ainda sobrava troco, viu?!
As pessoas ficavam “satisfeitíssimas” se comprassem uma geladeira Bérgom
Estranhamente oferecida nesse anúncio só para as mulheres
Mas se o assunto era telha, Ondalit!
Práticas e em várias cores
E num mundo onde estranhamente “só mulheres podiam costurar”…
As máquinas Elgin costuravam tanto para frente quanto para trás
E o DKW tinha acabado de chegar!
Pra ter um era só se inscrever
Camisas “de classe” era na “formosa” loja Syria
Localizada na Av. Rio Branco (Centro)
E você lembra do Elixir 914? Aquele que dupurava o sangue?
Agradável como um licor!
Havia também esse caminhão Mercedez Benz
Economia absoluta e conforto máximo!
Mas o que dava “orgulho” mesmo era possuir este caminhão
Capaz de enfrentar as mais “rudes” tarefas!
Cólicas? “Avó! Mãe! Filha! Todas devem tomar Fluxo-Sedatina”
Vendido até hoje
E que tal um belo Radiofone Mullard na sua sala?
Nas lojas UTILAR, da Ribeira, você pagava apenas uma entradinha de Cr$95,00, o equivalente hoje à R$3,45, e levava um pra casa.
Se a criança estava pálida, fraca e “medrosa”: Licor de Cacau Xavier
O “lombrigueiro” mais famoso do Brasil!
Outro super lançamento foi a bicicleta Monark
Com quadro de aço, muito mais leve e resistente
Quem vai viajar consulta o mapa, e quem vai comprar peças….
A Santos & Cia, claro.
Se gostou, mostre essa postagem para seus familiares e amigos!
E não deixe de ver aqueles 8 recortes de jornais curiosos de Natal (RN) na década de 70.
Fonte: Anúncios veiculados no jornal Diário de Natal entre os anos de 1952 e 1959.
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1 Comentário
Felipe Medeiros
(1 de julho de 2019 - 21:35)Parte da Santos e Cia LTDA era do meu bisavô, Manuel Alves dos Santos, que foi roubada pelo seu sobrinho e empresário já falecido Geraldo Ramos dos Santos, unha e carne da família Alves, donos de metade do RN e que ainda hoje ajudam a afundar o estado com seus políticos corruptos e coronelismo raiz.
Foi com uma monobra de malandragem que o próprio sobrinho fez ele assinar alguns documentos, e na confiança não leu os mesmos, passando assim a Santos e Cia e alguns imóveis para o nome do sobrinho.
Com o acontecido, meu bisavô entrou em depressão, ficou doente e faleceu.
Obrigado pelas imagens!
Guardarei com muito apreço!